Compositor: Joakim Berg
Espera, sempre essa espera
Do branco ao cinza, ao preto
Esse ano foi preto
E os lírios caem pela janela em Västerås essa noite
Eu escuto sua risada
Pelas penas, folhas de palmeiras e cruz
Como chocalhar lá no vento, que soou como vozes roucas
Daqueles que fazem publicidade, perseguindo zumbis de seus túmulos
Me dê algo para sentir
Saudade, sempre essa saudade, bem longe daqui
Longe, longe daqui
E as rosas deixam suas pétalas caírem novamente
Como eles choram sangue, porque a vida é tão curta
E as pessoas trancadas em suas casas
Espiam pela cortina e olham para a rua
Com olhos que estão com medo de tudo que possa acontecer
Mesmo que já tenha acontecido